Estrela sideral que pulsas tensa,
Mostra-me a aurora do teu fulgor
Pequena e alva, subtil promessa
do ensejo: fim deste torpor.
A noite alteia, temerosa e fria
do silêncio pálido do desamor,
não há oração ou litania,
que faça do vencido, vencedor.
Só o tempo, só o tempo...
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
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